Muitas vezes, o medo enquanto emoção transmite-nos sentimentos de domínio difícil e com impacto em cada um de nós. O sentimento que nos transmite ainda tem trilhos por abrir e conhecer, temos de ser cuidadosos a exprimi-lo. A sua compreensão permite mudar a mente, ato isolado e individual, e evita a desadaptação, e o agravamento da nossa integração. Quer-se atingir um auto conforto à procura da luminosidade, do bem, da força e do outro que está em todos nós.
Tal como Charles Darwin nos diz, as emoções são fundamentais à sobrevivência da espécie e o medo em particular, permite-nos ter soluções imediatas para as ameaças com que somos confrontados.
Ter consciência do medo é determinante para a salvaguarda da vida. Não se trata pois, de ignorar o medo que existe como emoção natural, mas sim de aprender a controlar essa emoção e os sentimentos mais negativos que nos transmite.
Medo da luz … De que tem medo o ser humano? Da sua luz, do seu poder, de aceitar tornar-se responsável pelo seu destino pois nem sempre chega a coragem para realizar essas mudanças. Esta emoção que nos traz limitações e sentimentos de insegurança já sobejamente conhecidas – “Cuidado com os estranhos”; “Melhor jogar pelo seguro”; “Melhor não sair da zona de conforto”; “Mais vale um pássaro na mão que dois a voar” ou “Cuidado que te vais magoar”… e mais muito mais.
O medo foge das pessoas determinadas que o aprendem a controlar. Enfrentar os medos (escuridão) com a coragem (luz), deixar a nossa própria luz brilhar, todos à nossa volta farão o mesmo – “A minha luz saúda a luz em você!” .
A vida maravilhosa está do outro lado do medo! Eis uma multiplicidade de conceitos associados a sentimentos com múltiplos caminhos que se cruzam no seguinte poema. de Marianne Williamson, em “Retorno ao Amor”. Boa reflexão!
“O nosso maior medo não é sermos inadequados. O nosso maior medo é sermos poderosos sem limites. É a nossa luz, não a nossa escuridão, que mais nos assusta. Perguntamo-nos a nós mesmos: “Quem sou eu para ser brilhante, belo, talentoso e fabuloso?” De facto, quem é você para não ser isso tudo? Você é um filho do universo. Ficar quietinho no seu canto não contribui em nada para o mundo. Não há nada de nobre em nos encolhermos a nós mesmos para que os outros não se sintam inseguros. Nascemos para manifestar a glória de Deus que está dentro de nós. Não está apenas dentro de alguns de nós; está em todos nós. E conforme permitimos que a nossa luz irradie, inconscientemente permitimos às pessoas à nossa volta que façam o mesmo. E conforme nos libertamos dos nossos medos, a nossa presença automaticamente liberta outros como nós.”
Escritora e conferencista reconhecida internacionalmente, os seus livros são grandes best-sellers em todo o mundo, inspirando milhões de pessoas.
- “Um Ano de Milagres” – convida a “Transforme a sua vida mudando simplesmente a sua forma de pensar.”
- “A Luz e a Sombra” – apela a “reconciliar-nos com a nossa Sombra, vamos reassumir o nosso poder – e só então poderemos ser livres de perseguir os nossos sonhos e mudar a nossa vida”
- “A Lei da Recompensa Divina” – declara que “A compreensão do segredo desta lei inexplorada é a fonte de alegria para cada dimensão da sua vida – finanças, saúde e relacionamentos.
Leia, inspire-se, leve, partilhe e lembre-se que por detrás de todas as nuvens brilha sempre o sol! Brilhe na sua “nuvem”… confie, sonhe e arrisque.
Adoro, de paixão, esse texto da Marianne Williamson! <3
É sempre muito bom, (re)lê-lo.
Obrigada! _/\_
Muito obrigada pelo seu comentário e por nos acompanhar. Tenha um excelente dia. Abracinho hucilluc