Esquecimento, um texto de Vítor Encarnação para nos fazer pensar sobre as limitações com que a idade nos presenteia. Quem tem o privilégio de caminhar na vida, avançando na idade, já passou, com toda a certeza, por episódios de esquecimento como nos fala Vítor Encarnação. No entanto, parece-nos avisado aceitar e aprender a viver com […]
Língua mãe, de Vítor Encarnação
Língua mãe, e as palavras de Vítor Encarnação – “As línguas são as asas que os homens não têm”. Recentemente publicamos um poema de Anabela Sobrinho, uma entrevista da escritora Sofia Costa Brava e muito brevemente publicaremos outra entrevista a uma outra escritora. Em torno das palavras e da nossa língua mãe, cremos oportuno partilhar […]
Azeitonas, por Vítor Encarnação
“Azeitonas”, nas palavras de Vítor Encarnação, levam-nos a reviver histórias de tempos de criança passados com os avós na faina da apanha da azeitona. Como é linda a história das azeitonas que nascem quando caem ao chão! No Alentejo, ou em outra qualquer parte do país, as azeitonas acompanhadas de um bom pão, são um […]
Melancolia por Vítor Encarnação
A “Melancolia” em dias de inverno, chuvosos e frios faz-nos apetecer ficar no sofá enrolado numa manta a olhar as chamas das achas da madeira que arde na lareira, aconchegados no sofá tendo por perto os animais de estimação. Fica-se um final de dia num viver morno que sabe bem, conforme nos diz Vítor Encarnação […]
“Cisma” por Vítor Encarnação
“Cisma” – Um texto de Vítor Encarnação que nos fala dos fantasmas que trazemos dentro de nós e não nos deixam viver em pleno. Leia este texto e reflicta sobre a necessidade de se libertar dos seus fantasmas. “Eu sou dono de fantasmas, tenho muitos, tantos que lhes perdi a conta, estão dentro dos espelhos, […]
Contentamento, por Vítor Encarnação
“Contentamento” é um belíssimo texto de Vítor Encarnação que nos faz pensar sobre a nossa atitude perante e vida e o valor das “coisas” da vida. Com toda a certeza que muitos dos nossos leitores se lembram das suas mães e/ou avós dizerem: “Guarda do riso para a chora“, “Guarda o que não presta, terás […]